A arte negra que sobrevive!

A arte negra que sobrevive!

A arte negra que sobrevive!


O cruel assassinato do bailarino Reinaldo Pepê Santos, 40 anos, no dia 15 de março, nos faz refletir sobre as condições de vida dos nossos talentos. Para além da covardia e crueldade do assassinato devemos notar também que as condições econômicas em que Pepê vivia era um crime contra sua vida e seu talento.

Como pode um dos principais nomes do Balé mais famoso do estado da Bahia e um dos mais destacados do país morrer “por causa” de R$20,00, mesmo levando o nome do nosso estado em várias partes do mundo com tanta dignidade e qualidade? Mais uma vez a homofobia, o racismo e a desigualdade econômica compuseram o cenário que pôs fim a mais um talento baiano. 



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