Estudantes do Colégio Carlos Santana recebem oficina do projeto

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Estudantes do Colégio Carlos Santana recebem oficina do projeto

Estudantes do Colégio Carlos Santana recebem oficina do projeto


O Programa Oguntec, desenvolvido pelo Instituto Cultural Steve Biko, firmou parceria com o Projeto  "Blockchain na Escola", apoiado pela Celo e Celatamque, tem o objetivo de democratizar o acesso ao conhecimento tecnológico e promover a inclusão digital entre jovens estudantes. A primeira interação entre os projetos aconteceu no mês de setembro no Colégio Carlos Santana de Menezes, no Bairro Nordeste de Amaralina, em Salvador. A parceria está prevista para acontecer até o fim deste ano.

De acordo com o educador e um dos coordenadores do projeto “Blockchain na Escola”, Alan silva, a ação “é uma iniciativa que visa democratizar o acesso ao conhecimento sobre blockchain e tecnologias emergentes, especialmente entre jovens de comunidades periféricas”.  

“A apresentação trouxe uma abordagem inovadora ao discutir tecnologia para além da eletrônica, englobando conceitos de tecnologia ancestral e o papel humano na criação de soluções tecnológicas ao longo da história. Os estudantes avaliaram o encontro como dinâmico e inspirador, destacando que as reflexões sobre tecnologia apresentadas trouxeram novas perspectivas que muitos ainda não haviam considerado”, enfatizou o doutor em Educação, Alan Santos.

 

 

Além de conhecerem o projeto de forma mais profunda, o encontro foi importante, pois discutiu protocolos tecnológicos e a diferença entre código e números, que contribuiu para uma maior compreensão do funcionamento técnico por trás do blockchain, conhecimentos que estão fora das suas rotinas. 

Para a coordenadora pedagógica do Programa Oguntec, Cristina Santos, a ação realizada pelo Projeto “Blockchain na Escola” veio em importante momento de cooperação educacional e de ganhos para nossos/as estudantes. 

“O momento foi de satisfação entre os estudantes durante o diálogo. A inserção de um projeto piloto juntamente com a proposta de cooperação educacional entre o Smart-elo e o Instituto Cultural Steve Biko tem sua relevância. A parceria insere na rotina de estudantes do 2° e 3° Ano do Ensino Médio as tecnologias como passaporte de transformação”, relatou a pedagoga, que na oportunidade reforçou: “A primeira aula do professor doutor, Alan Santos, trouxe novas possibilidades de integração da juventude negra da escola, enriquecendo o aprendizado e colocando a juventude como protagonista nessas ações”, finalizou.

 

 



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